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12-02-2019

Partidos defendem que tema da insegurança no centro da cidade de Ílhavo tem sido empolado.



Os partidos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo consideram que houve empolamento na questão sobre alegada insegurança no centro da cidade de Ílhavo transmitindo uma imagem negativa da cidade e defendem que a autarquia deveria apostar na mediação social para um problema que estará ligado a essa esfera social de entendimento entre vizinhos.

Referencia ao processo do vandalismo na Calçada Carlos Paião e ao processo que chegou ao Ministério Público para averiguar a ação da GNR e da Câmara de Ílhavo.

A inquirição de autarcas de Ílhavo e de militares da GNR foi adiada devido à impossibilidade de um dos advogados.

Para a classe política de Ílhavo este é um caso “empolado”.

Ricardo Santos, do BE, diz que se trata de um problema sem a expressão pública dada. Considera que há mais um conflito de interesses entre quem gere negócios e quem habita no local. E fala da experiência de ex-trabalhador no centro de Ílhavo onde nunca notou problemas de maior (com áudio)

Sérgio Lopes, PS, considera que a questão é relevante porque mesmo que seja apenas um morador há que dar atenção ao problema pelo direito ao descanso e direito à justiça.

Mas diz que ficar pela questão administrativa é deixar arrastar o problema. E não esconde que vê a Calçada Carlos Paião como espaço privilegiado para a animação noturna de Ílhavo.

Apela por isso à autarquia para que assuma abordagens mais conciliadoras (com áudio)

Carlos Pedro Ferreira, do PP, assume a visão prática do problema. Não percebe como é possível toda a movimentação em função de casos isolados.

Diz que medidores de som resolveriam o problema para ver se há motivo para a autarquia atuar (com áudio)

O debate foi mantido no programa “Discurso Direto”. O PSD, por opção política, não participa.

 


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